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domingo, março 20, 2011

O que é Mupy?

Watashi wa mupy daisuki! *---*






Euu não sei quem foi o gênio que enventou o Mupy,mas essa bebida é "batizada" como bebida oficial dos otakus(*---euuconcordo)!
O Mupy é um suco de soja japonês de vários sabores!
Além disso não pense que o Mupy tem o sabor de qualquer suco de soja!Pra falar a verdade ele é especial!Só experimentando para saber o quanto essa bebida é boa!
O Mupy é fácil de ser encontrado em mercados,eventos de animes,vendinhas e etc...
Euu sou otaku e tomo mupy! e vooc'?

O que é Cosplay?


Cosplay significa ao pé da letra "costume play", que traduzido ficaria mais ou menos como "fantasiar-se". Essa expressão é usada para denominar mais especificamente, fantasias de personagens de animes (desenhos japoneses) e mangas (quadrinhos japoneses). Também podem ser chamados de cosplay, caracterizações de personagens de filmes, livros, jogos e tokusatsu (seriados tipo Live Action). É um hobby difundido por todo o mundo, e com crescimento constante no Brasil.
Não existe idade mínima ou máxima para se fazer um cosplay. Normalmente a maior preocupação é em traduzir semelhanças físicas e psicológicas, da forma mais real possível.
Quem usa um cosplay é chamado de "cosplayer". Os cosplayers costumam apresentar-se em eventos específicos, que acontecem por todo o Brasil.

O que são esses eventos?
São normalmente eventos que reunem fãs de animes, mangás, cultura japonesa, artes marciais, livros, filmes, jogos eletrônicos, rpg e etc, sendo infinita a flexibilidade de atrações. Cada evento tem uma origem específica, mas costumam reunir grupos similares. Com essa enorme abrangência cultural, depende da afinidade do cosplayer por cada assunto. e se ele tem vontade de participar caracterizando-se o mais parecido possível com a sua personagem preferida.
Nesses eventos normalmente os cosplayers tiram centenas de fotos, criando assim uma divulgação crescente. Também são realizados concursos que premiam os cosplays mais bem montados. Esses concursos julgam a qualidade da fantasia e a interpretação da personagem pelo cosplayer. A cada dia surgem novos tipos de concursos, como os desfiles e etc.

Para que serve um cosplay?

Como citado, ser cosplayer, montar um cosplay, é um hobby. uma forma de sentir na pele como é ser um dos seus personagens preferidos. Os cosplayers se dedicam a montar suas fantasias da forma mais semelhante o possível, com uma série de acessórios que podem incrementar, alegrar e diferenciar os cosplays uns dos outros. É uma prática totalmente saudável, onde todos sempre podem expor seus sentimentos, sem se preocupar com rótulos ou etiquetas. Existe muita ética, amizade e brincadeira, uma ótima forma de extravazar preocupações do dia a dia.
O cosplay também aproxima pessoas com afinidades culturais, criando grandes círculos de amizade, já que frequentemente são formados grupos de vários personagens de uma mesma série. Portanto, um cosplay pode ser individual ou em grupo, dependendo só da decisão dos cosplayers, já que essa é uma prática totalmente livre, onde você pode caracterizar-se como quiser, sem precisar seguir padrões ou regras.
Atualmente está sendo formada uma Liga Nacional de cosplay. Esse grupo atuará como regularizador de concursos e atividades relacionadas ao cosplay, possibilitando um maior cuidado com os cosplayers, já que hoje em dia eles são a grande atração da maioria dos eventos. Muitos fãs gostam de tirar retratos dos cosplayers que estão bem caracterizados ou que têm alguma particularidade interessante.

O que é Otaku?




Otaku é um termo usado no Japão para designar um fanático por um
determinado assunto, qualquer que seja. No imaginário japonês, a
maioria dos otakus são indivíduos com tendência a se isolar
socialmente, que se atiram de forma obsessiva a um hobby qualquer,
chegando em seu ápice a apresentar sintomas de fobia social e de
comportamento esquivo.
No ocidente, a palavra é utilizada como uma
gíria para rotular fãs de animes e mangás em geral, em uma clara
mudança de sentido em relação ao idioma de origem do termo. Muitos
membros da comunidade acham o termo ofensivo por não concordarem com a
distorção de sentido do mesmo e se recusam a ser chamados assim. O
termo é normalmente utilizado apenas dentro da comunidade de fãs de
anime e mangás e de falantes do idioma japonês, sendo portanto
desconhecido para o grande público.

A palavra otaku em japonês é, originalmente, um tratamento respeitoso na
segunda pessoa (literalmente "o seu clã" ou "a sua família").
Nos anos 80, passou a se usar o termo para se referir a fanáticos ou
maníacos. O humorista e cronista Akio Nakamori observou que a palavra
era muito utilizada entre fãs de anime e a popularizou por volta de
1989, quando a utilizou em um de seus livros. Este livro, "A era de M"
(, M no jidai) descrevia um assassino em série que se descobriu ser
obcecado por animes e mangás pornográfico , e que recriava as histórias
estuprando jovens garotas. A história foi inspirada em um assassino
real, Tsutomu Miyazaki (宮崎勤). Na época, criou-se um grande tabu em
volta do termo e ele passou a ser usado de forma pejorativa para
designar qualquer indivíduo que se torna obcecado demais em relação a
um determinado assunto.
Com o tempo, surgiram diferentes "tribos" de
otaku, que se identificavam de acordo com seus interesses em comum.
Algumas delas são:
anime otaku (Animação anime)
manga otaku (Histórias em quadrinhos)
pasokon otaku (Computadores)
gēmu otaku (Videogames)
tetsudō otaku (Miniaturas, como trens de brinquedo)
gunji otaku (Armas e coisas militares)
Pode-se associar os otakus aos hikikomoris quando a obsessão por um determinado
tema atinge o seu ápice, culminando no isolamento do indivíduo em
relação àquilo que não tem relações com o tema em questão e gerando os
problemas psicológicos que caracterizam um hikikomori.
No ocidente, uma palavra com um sentido próximo seria "maníaco" ou "fanático". As
palavras maniakku ou mania (do inglês "maniac") também são usadas do
mesmo modo para pessoas que tem muito interesse, mas de uma forma mais
amena e saudável: anime maniakku, gēmu mania, etc. Este uso seria
equivalente à palavra "fã" no ocidente.


Nos Estados Unidos, o termo chegou em 1992 com o anime “Otaku no Video”
(Uma mistura de anime e documentário que mostrava a vida dos vários
tipos de fanáticos em animação na época) e foi difundido pela revista
informativa Animerica como um termo para identificar indivíduos
fanáticos como aqueles retratados na animação supracitada. Assim como
ocorreu com os Trekkers, os otakus foram considerados uma subdivisão da
subcultura nerd e o termo passou a ser usado de forma pejorativa,
designando aqueles que são totalmente fanáticos por um elemento dessa
subcultura - no caso, animação e quadrinhos japoneses. O termo foi se
popularizando conforme os animes se popularizaram, e graças à Internet,
o termo se espalhou pelo mundo, e pouco a pouco seu sentido foi
modificado conforme se espalhava.
Mesmo que em muitos países o termo
otaku seja usado como sinônimo para fã de anime e mangá, em muitos
lugares ainda se utiliza o seu significado original, como por exemplo,
na Austrália. É necessário certa cautela quanto ao uso do termo,
portanto: a multiplicidade de sentidos que ela possui pode gerar
conflitos desnecessários.
Visto que o termo pode ter teoricamente
vários sentidos, o mais correto tanto gramaticalmente quanto
linguisticamente seria manter o sentido original, no caso, japonês, do
termo. A alteração de sentido por uso corrente só seria admissível
quando o grande público tomasse conhecimento da existência e uso do
termo e o adotasse em grande escala, um evento que ainda não ocorreu na
esmagadora maioria dos idiomas no qual o termo foi introduzido nos
últimos anos.

No Brasil termo foi primeiramente introduzido no Brasil provavelmente pelos
membros da colônia japonesa existente no país, mas ficou restrito às
colônias e ao seu sentido original (o tratamento respeitoso na segunda
pessoa, literalmente "sua casa" ou "sua família"). Porém, o sentido
mais novo foi introduzido na época da "explosão" de dekasseguis,
ocorrida no final da década de 80, quando o termo já havia adquirido
seu sentido pejorativo e o fluxo de dekasseguis do Brasil para o Japão
se intensificou.
Porém, a popularização do termo, e em certa medida
até mesmo do anime e do mangá no país se deu graças a primeira revista
especializada de anime e mangá no Brasil - a "Animax". Em tal revista
utilizou-se provavelmente pela primeira vez a palavra otaku no mercado
editorial brasileiro para agrupar pessoas com uma preferência por
animação e quadrinhos japoneses. Como pôde ser percebido mais tarde, o
significado original do termo e a visão pouco favorável que a sociedade
japonesa tinha dos otakus não foi citada: o termo fora citado na Animax
como sendo somente um rótulo utilizado por fãs de anime e mangá no
Japão.
A omissão de explicações precisas sobre o termo e a posterior
popularização de seu sentido distorcido teve repercussões logo de
início: fãs de anime mais velhos e membros da comunidade japonesa que
conheciam o sentido original do termo otaku antes da popularização do
mesmo foram os primeiros a protestar contra a popularização da
distorção do significado da palavra, sendo prontamente rotulados de
"anti-otakus", por supostamente "transformar o termo em algo
pejorativo". As discussões sobre o termo dentro da comunidade de fãs de
anime se iniciaram, sendo esta a primeira possível polarização
aceitável como tal dentro da comunidade: muitos membros se denominavam
como "fãs de anime" em tentativa de escapar do rótulo de otaku, por
saberem do significado pejorativo que a palavra carrega e admitirem tal
significado como o correto; enquanto outra parte se denomina
prontamente como otaku e prega que não há sentido pejorativo na palavra.
As discussões continuam até o momento presente, em locais que vão desde
fóruns especializados em anime e mangá a comunidades no Orkut, e até
agora não se chegou a uma decisão unânime sobre qual seria o sentido
mais aceito pela comunidade: o original, de fanático por algo; ou o
novo, que descreve de forma genérica os fãs de quadrinhos e animações
japonesas. Porém, deve-se observar que lingüisticamente deveria se
utilizar a palavra somente em seu sentido original, como foi citado
anteriormente no artigo.

segunda-feira, março 14, 2011

#PRAYFORJAPAN










No dia 11 de março de 2011, o nordeste do Japão foi atingido por um intenso terremoto de magnitude de 8,9 e por fortes ondas de um tsunami. O tsunami é um fenômeno da natureza causado por erupções vulcânicas, terremotos submarinos e movimentações  entre as zonas de convergência (fronteiras entre as placas tectônicas) no fundo dos oceanos, esses comportamentos geram uma série de ondas fortes caracterizadas por intensa velocidade e altura acentuada.
Dentre as cidades atingidas, Sendai foi a mais atingida, tendo frota de carros e navios; casas e plantações levadas pelas ondas. O impacto das ondas sobre os objetos urbanos causou incêndio. Minutos depois, foram emitidos alertas de perigo em todo o oceano Pacífico, principalmente em países como Canadá, EUA e nas áreas do Hawai.
Desde o século XIX, esse terremoto que atingiu o nordeste japonês foi considerado o mais forte e mais drástico , segundo dados da USGS, entidade norte-americana que presta serviços geológicos. Depois do tremor inicial, várias cidades ao longo dos 2.100 quilômetros da costa leste japonesa receberam mais de 50 réplicas de tremores, atingindo a capital Tóquio, numa distância de 373 quilômetros da península de Ojika, epicentro do terremoto.
A cada hora, o número de mortos aumentava, sendo estimado um número de mais de 1000 mortos e desaparecidos. O terremoto aconteceu às 14 horas e 46 minutos no horário do Japão, e 2 horas e 46 minutos, horário de Brasília. O terremoto teve uma profundidade de 24,4 quilômetros.
Os fortes impactos e tremores moveram barcos de pescas para as áreas urbanas contra viadutos e casas. Veículos ficaram revirados, casas se desmancharam em meio das águas sobrecarregadas de entulhos que espalharam lama para todos os lados, a invasão do mar ocorreu também no aeroporto de Sendai.
Dentre as perdas materiais, o mais preocupante foi o incêndio ocorrido na usina nuclear de Onagawa, situada na região de Miyagi, o fogo se alastrou depois dos tremores sísmicos. Para diminuir a pressão interna dos reatores, o governo isolou a área e autorizou a emissão de vapor radioativo para evitar uma explosão atômica.
Além de Onagawa, a usina nuclear de Fukushima e outras três centrais de energia atômica foram fechadas e isoladas, cerca de 2.000 pessoas foram evacuadas da proximidade.
Em nível econômico, o Japão, após ter sido superado pela China entre as maiores economias do mundo, ocupa a terceira posição entre as economias mais fortes, porém, devido à crise mundial e à recessão monetária interna, apesar de possuir fundos próprios de recuperação perante catástrofes naturais, o país apresentará dificuldades para se recuperar e incentivar o reaquecimento econômico.
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